O texto analisa os protestos e rebeliões que vêm ocorrendo nas últimas décadas em várias partes do mundo em oposição ao neoliberalismo. Em seguida, traz as manifestaões que têm surgido em Recife. Por fim, defende que a ampliação e articulação das ações diretas com as ações nas esferas institucionais é fundamental para retomar e aprofundar o caminho da democracia participativa.