O estudo sugere que a vegetação secundária pode permitir a recuperação de passivos florestais, com baixo custo e sem perder área produtiva, ajudando o Brasil a cumprir a meta nacional de recuperação da vegetação nativa da floresta amazônica — objetivo que o país assumiu quando se comprometeu a recuperar 4,8 milhões de hectares de mata nativa na Amazônia até 2030.