A população submetida ao processo de desenvolvimento desigual das cidades brasileiras, forçada a morar nas periferias ou ocupar os prédios das regiões centrais das cidades, é a mesma que não tem acesso aos serviços de saneamento básico. O texto analisa como a universalização do acesso aos serviços de saneamento básico está diretamente ligada à redução das desigualdades sociais.