O artigo busca questionar a relação entre investimentos em infraestrutura urbana e a melhoria do nível de saúde da população brasileira. A autora afirma que, nos últimos 30 anos, com o avanço da hegemonia neoliberal, a perspectiva humanista que forjou o campo da Saúde Coletiva no Brasil não tem sido colocado como centro do debate.